Carolina Melo | Biografia

De Formiga, MG, 1978. Vive e trabalha entre Belo Horizonte, Uberlândia e Nova Lima, MG.

É artista e professora no Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Doutora e mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Realiza exposições individuais e coletivas desde 2001. Desenvolve sua prática artística através de experiências com a fotografia, instalação, pintura e desenho, em que noções como a plasticidade, o tempo e o espaço são recorrentes. Mostras individuais: “Depois desse dia: sobre como olhar para aquilo que não se vê”, Galeria de Arte da Unicamp, Campinas, SP; “O Traço Impreciso”, Galeria de Bolso, Casa da Cultura da América Latina, Brasília, DF; “A Estética do Efêmero”, Galeria de Arte da Oficina Cultural, Uberlândia, MG; “O Tempo da Re(velação)”, Projeto Artes Visuais, Centro Cultural de São Francisco, João Pessoa, PB; “Ciclos Misturados”, Galeria da Escola de Belas Artes da UFMG, Belo Horizonte, MG; “Passare”, Museu Universitário de Arte da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG. Mostras coletivas: “Nós”, Museu Universitário de Arte da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG; “Fronteiras”, Galeria de Arte Ido Finotti, Uberlândia, MG; “Ocupação”, Galeria de Arte Ido Finotti, Uberlândia, MG; 6º Salão de Artes do Amapá, SESC, Macapá, AP; “Conceito em ato”, Museu Universitário de Arte da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG; “Regras do Jogo - Módulo 2”, Museu Universitário de Arte da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG; “Regras do Jogo - Módulo 1”, Galeria de Arte Manoel Macedo, Belo Horizonte, MG.

Sobre D’água

A piscina vazia alude à imagem da água que a ocupava. Usando como tática a negativa espacial, mergulhamos na água com nossos sentidos. A imagem cria uma conjunção poética onde, apesar do vazio, sempre há algo para se ver. Com o olhar incomodado de quem olha as paredes vazias, fazemos o exercício de reconhecer ali uma superfície como uma expansão de nossa percepção, servindo-se das enigmáticas relações espacializadas da imagem.

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